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30 de Março 2014

 

Penúltimo dia do mês de Março… antevisão de chuva para uma série de dias seguidos… sem tréguas! Aproveitei esta última chance (sem chuva) para uma volta na companhia do companheiro Agnelo Quelhas.

 

Sugeri uma volta por locais diferentes do habitual. Ainda esteve em cima da mesa uma deslocação em viatura até à Foz do Giraldo, seguindo-se depois um circuito circular nesta zona do pinhal. Mas… o Agnelo não estava em dia de logísticas extra, sugerindo uma ida até Nisa! Para mim seria uma novidade, um novo destino. Aceite!

 

Saímos da cidade rumo ao IP2 que percorremos até ao nó das Sarnadas, seguindo depois em bom ritmo via N18 até Vila Velha de Rodão… direitinhos à bolaria Rodense, com direito a bater com o nariz em cheio na porta…fechada! Que pena!

 

Lá fui algo dececionado rumo à ponte férrea com vista privilegiada sobre as portas de rodão. Uma “foto selfie” entre os pedalantes de hoje! Á maneira!

 

Daqui em diante, seria praticamente tudo novidade para mim. A nacional 18 entra num sobe e desce constante com uma tendência para a ascensão até à entrada de Nisa. Na localidade, fomos até à praça central e abancámos numa esplanada central contemplando a “pasmaceira alentejana”. Conversas mundanas sobre euromilhões era tema de entre comparsas de esplanada. O tempo parece passar mais devagar nestes locais…

 

Um croissant misto e uma chávena de café acalentaram-me a alma e o estômago. Fomos até ao centro da praça e adicionámos mais duas fotografias à nossa volta de hoje. Era agora tempo de fazer o percurso inverso até Vila Velha de Rodão.

Vila Velha de Rodão, Nisa, Vila Velha de Rodão e Perdigão

Consideravelmente mais rápido e a mostrar como a chegada a Nisa é mesmo em subida! A caminho de VilaVelha de Rodão parámos ainda no chafariz vizinho à estrada para abastecimento de bidons. Já na ponte férrea sobre o rio Tejo, tomámos a direção ascendente ao castelo do Rei Wamba, cumprindo aqueles bonitos e arfantes 3km’s. Lá em cima, desta vez não visitámos o castelo, seguindo pela pendente descendente até ao cruzamento do Perdigão. Subimos por esta vertente até ao cruzamento de Alvaiade e depois via IP2 rumo à cidade.

 

Foi mais uma boa volta matinal em boa companhia, quase a marcar os 3 dígitos no ciclómetro… desta vez a pisar territórios alentejanos e a interagir com as suas gentes. Gostei muito!

 

Até breve… Com novas pedaladas…

João Valente

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